Crítica | Jogo Bonito (The Beautiful Game, 2024), de Thea Sharrock



Jogo Bonito é o feel good movie (ou filme de bons sentimentos) por excelência. É baseado em algumas histórias reais da Copa do Mundo de Futebol dos Sem Teto, cujas equipes são formadas por, todos goleiro e três jogadores de linha, todos sem residência física ou que vivem em situações de extrema vulnerabilidade social. 

A trama é focada na seleção inglesa e um ex-jogador de futebol profissional que esteve perto da glória, encerrou a carreira precocemente e se encontra em situação difícil. Também conhecemos as seleções do Japão, dos Estados Unidos e da África do Sul. 

Bill Nighy faz o técnico do time protagonista, ele que também tem um passado de glória e que encontra, nessa Copa do Mundo, uma oportunidade de se reinventar tal qual o seu personagem de vinte e poucos anos atrás em Simplesmente Amor, quando viveu um roqueiro veterano que tentava retomar o sucesso de sua carreira. 

Jogo Bonito tem personagens cativantes que tentam superar seus erros e momentos singelos. É sobre segundas, terceiras e quartas chances. Afinal, a esperança é a última que morre. 

⭐⭐⭐⭐

Estreia -29 de março de 2024 na Netflix | 2h 04min | Drama

Direção: Thea Sharrock | Roteiro Frank Cottrell Boyce

Elenco: Bill Nighy, Micheal Ward, Susan Wokoma

Título original The Beautiful Game


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