Crítica | Irmãos Sun (2024)

 



Irmãos Sun é dos mais aguardados lançamentos de 2024 no Netflix, destacando-se pela presença estelar da vencedora do Oscar Michelle Yeoh (Tudo em Todo Lugar ao Mesmo Tempo), Justin Chien (Continuum) e Sam Song Li (Better Call Saul).

Sob a direção de Kevin Tancharoen (Mortal Kombat: Legacy) e a liderança dos showrunners Brad Falchuk (Glee) e Byron Wu, a trama nos conduz pela jornada de Charles Sun, jovem gângster que, após testemunhar um atentado contra pai, o líder da tríade, em Taipei, retorna a Los Angeles para proteger sua mãe, Eileen, e seu irmão Bruce, alheio às intricadas raízes familiares.

Com o vigor de oito episódios e uma equipe composta inteiramente por talentosos artistas e roteiristas asiáticos, a série envolve o espectador. A ambientação inicial em Taipei adiciona camadas culturais à comédia, destacando a complexidade de Charles enquanto ele equilibra suas aspirações culinárias com o peso de sua herança mafiosa.

Michelle Yeoh, brilhando como Eileen Sun, sempre atrai a atenção do espectador, embora a expectativa de vê-la em cenas de ação seja limitada a uma única cena. Contudo, o restante do elenco compensa com pancadaria bem executada, lutas coreografadas e um toque de humor ácido que mantém a diversão.

O seriado levanta questionamentos sobre lealdade familiar e a influência da herança em nossas escolhas. Apesar de algumas áreas que poderiam ser mais exploradas, Irmãos Sun entrega uma mistura equilibrada de risos, ação e, também, culinária.

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